“Em ti, SENHOR, me refugio; não seja eu jamais envergonhado; livra-me por tua justiça. Inclina-me os ouvidos, livra-me depressa; sê o meu castelo forte, cidadela fortíssima que me salve. Porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por causa do teu nome, tu me conduzirás e me guiarás.” Salmo 31 : 1-3
Na semana passada visitei o Castelo dos Mouros, um dos marcos históricos de Sintra. Situado em um dos pontos mais altos da região, as ruínas do castelo, uma fortaleza de refúgio, nos dão a sensação de estar voltando no tempo.
Lá, na mais alta torre daquele castelo, havia uma placa que contava um fato muito interessante sobre a época áurea daquela fortaleza. A história conta que 1 vez por ano, no alto daquela torre, era acesa uma grande fogueira para que os habitantes da Vila de Cascais, que ficava à quase 20 km dali, soubessem que sempre que necessário, debaixo de qualquer ataque, teriam naquele lugar: abrigo, refúgio e proteção.
Enquanto orava, olhando para aquelas ruínas, louvei ao Senhor por ser Ele o meu Refúgio, por poder me abrigar e me sentir seguro, protegido por sua misericórdia e graça. Louvei ao Senhor Jesus por encontrar paz e proteção em um castelo que jamais será tomado ou posto abaixo, jamais se tornará ruína, mas, ao contrário, é Eterno e digno de toda Honra e Glória.
Temos muitos motivos para sermos gratos ao Senhor. Um deles é o simples fato de podermos dividir a nossa fé com aqueles que nos cercam. Sei que Ele mesmo nos tem proporcionado situações onde, de forma natural, clara e poderosa, temos mostrado esse Jesus maravilhoso, Salvador e Senhor das nossas vidas, que nos tem sustentado e conduzido a cada instante.
Poder falar para Portugueses, Brasileiros, Guineenses, Angolanos, Moçambicanos, Bolivianos e quantos outros que nem sabemos de que país vieram, tem sido um grande presente.
Poder falar para Portugueses, Brasileiros, Guineenses, Angolanos, Moçambicanos, Bolivianos e quantos outros que nem sabemos de que país vieram, tem sido um grande presente.
Às vezes nos deixamos abater pelas “supostas” derrotas que sofremos no mundo em que vivemos e não percebemos que o Senhor está fazendo coisas maravilhosas bem pertinho de nós e, muitas vezes, através de nós.
Assim, fica claro que a Obra é Dele e nós, instrumentos em Suas mãos, precisamos depender cada vez mais e mais do Seu querer e propósito e, por misericórdia, descansar em Sua proteção.
Até logo.